segunda-feira, 7 de abril de 2008

Receita de bolo de cenoura

Atendendo a pedidos ...

BOLO DE CENOURA

Ingredientes

Massa
3 unidade(s) de cenoura picada(s)
3 unidade(s) de ovo
1 xícara(s) (chá) de Óleo de soja
3 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
2 xícara(s) (chá) de açúcar
1 colher(es) (sopa) de fermento químico em pó

Cobertura
1 colher(es) (sopa) de margarina
1/2 xícara(s) (chá) de leite
5 colher(es) (sopa) de achocolatado em pó
4 colher(es) (sopa) de açúcar
Modo de preparo

Massa
Coloque os ingredientes no liquidificador, e acrescente aos poucos a farinha.
Leve para assar em uma fõrma untada.
Depois de assado cubra com a cobertura.

Cobertura
Misture todos os ingredientes e leve ao fogo e deixe ferver até engrossar.

Impressões pessoais a respeito do livro "Pedagogia da Autonomia" - Paulo Freire

No livro pedagogia da autonomia, Paulo Freire pormenoriza o aprender, deixando claro o que é preciso para que realmente se complete o processo educativo. O que chama a atenção é a riqueza de detalhes com que se preocupou o mestre. Em seus ensinamentos, indica que todas as minúcias são importantes no processo de aprendizagem. Mostra a necessidade da consciência de que somos seres em constante evolução, buscando coisas novas a nos completar, o que, em suas palavras, chama-se “consciência do inacabamento”. Também denota que nossa curiosidade tem de ser direcionada para o aprendizado, o que chama de “curiosidade epistemológica”. Mostra que o ensinar exige que tomemos partido de nossas posições, mas com ética, ou melhor, em tudo se deve ter ética. Mostra que no processo de aprendizagem, todos participam ativamente, tanto aluno quanto professor, uma vez que quem ensina aprende e quem aprende ensina, devendo o professor demonstrar respeito pelas especificidades de seus alunos e sua carga de conhecimento. Mais de uma vez diz que aprender tem de ser um ato alegre. Diz que não se deve confundir autoritarismo com autoridade e liberdade com licenciosidade. Enfim, em meu entender, a obra demonstra que o processo de aprendizagem pode ser divido em três pilares, os quais em conjunto completam a melhor forma do ensinar: deve o educador se preocupar com todos os detalhes referentes à estrutura necessária do ensinar, seja do local de ensino, dos métodos, das especificidades locais e, principalmente, do conteúdo a ser ministrado. Deve o educador se preocupar com a relação professor-aluno, entendendo as particularidades dos alunos, suas diferenças culturais, sua carga de conhecimento, restando claro em sua consciência que ensinar não é transferir conhecimento, mas sim construí-lo com a participação ativa do aluno, com o professor sempre instigando a curiosidade do aluno em buscar novos conhecimentos, proporcionando a autonomia do educando. Por fim, entender que ensinar é uma “especificidade humana” e, por isso, deve ser sopesado, no processo de ensino, todas as particularidades das relações humanas que intervém diretamente no ensino, devendo o educador, por exemplo, saber equilibrar a eterna tensão entre liberdade de autoridade, formar-se da melhor maneira possível, sendo seguro em relação aos conhecimentos que transmite, sem que seja autoritário ou arrogante, mas democrático, preocupar-se com as nocivas ideologias que podem infiltrar-se no processo de conhecimento, entre outras particularidades referentes a este ponto.